O que há nos jardins subcutâneos de meu corpo, onde não
habitam pensamentos, apenas regeneram-se sentimentos? O que há entre as
entranhas de minha carne, onde irracionalmente definho contra minha própria
vontade? O que há no infinito do meu eu, que move-se tão violentamente contra
meu ser? O que jaz agora que não sou íntima de mim?! Navego perpetuamente no
meu universo azul.
Um comentário:
Ah, meu amor... tão linda como sempre.
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