Quero colocar-me entre tu e o infinito
tu e a minha sede de debruçarmo-nos
em deleite ao lermos meus poemas
que contam histórias inexistentes
Me deixa provar tua boca,
para não estar sempre no desejo
de concretizá-la além imaginação.
Contigo desonrei meu verdadeiro ímpeto
mas hei de aproveitar essa fuga!
E este é apenas mais um surto sóbrio
onde fico a obervar tentada,
aprisionada na vontade
ao confrontar teus olhos
que me contemplam de forma rasgante
E eu te toco... quase te beijo
quase
talvez
mas não.
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